É Mato Grosso do SUUUUL!!!! |
11 de outubro de 1977. Pode, para muitos, ser somente mais uma data. Mas não para os sul-mato-grossenses. Há 34 era criado, por Ernesto Geisel, este estado coberto por campos, cerrados e montanhas. Apesar da curta idade, sua história é vasta. Movimentos separatistas que começaram a surgir no século XIX. A região sul do estado de Mato Grosso, visando apoio a separação, se aliou aos paulistas no Movimento Constitucionalista de São Paulo. Por aqui passaram os pracinhas que defenderam as cores brasileiras no teatro de operações italiano durante a Segunda Guerra Mundial.
Contornado pelo Paraguai e o Paraná, seu nome tem origem na palavra em guarani Kaagua'zú (Kaa bosque, mata e Guazú grande, volumoso), que significa, aproximadamente, Mato Grosso. Terra de portugueses, japoneses, bolivianos, libaneses e tantos outros povos, este estado vê em Campo Grande, Bonito, Corumbá e em mais várias diversas cidades a beleza natural incontentável e inconfundível que caracterizá-las.
E sua cultura é tão vasta que é impossível mensurá-la. O tereré, o arroz carreteiro, o sertanejo, a viola de cocho, Trem do Pantanal... fazem com que o Mato Grosso do Sul seja um estado que alcança o progresso a cada dia sem esquecer suas raízes.
E como não poderia ser, temos que citar os Guaicurus. Estes bravos índios, que defenderam os contornos deste país e ajudaram a formar a identidade do sul-mato-grossense. Com certeza, graças a eles também, o Pantanal é hoje este berço de biodiversidade ainda protegido pelos olhos do peão pantaneiro.
Neste 11 de outubro de 2011, o Grupo Guaicurus oferece os mais íntimos cumprimentos a todos os sul-mato-grossenses. E, com orgulho imenso de ter nascido nesta terra, parabeniza este Estado que com elegância única planta no coração do Brasil a beleza natural de sua gente, rios, campos e morros.
PARABÉNS MATO GROSSO DO SUL. PARABÉNS TERRA DE ALMIR SATER, MANOEL DE BARROS, HELENA MEIRELLES E GUAICURUS!
“Tuas matas e teus campos,
O esplendor do Pantanal,
E teus rios são tão ricos
Que não há igual.”
O esplendor do Pantanal,
E teus rios são tão ricos
Que não há igual.”
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